quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Em Loulé numa rua chamada Rua do Município mais ou menos a meio desta rua, surge um logradouro pertencente ao edifício da Câmara municipal de Loulé, e esta equipado com uma estrutura metálica revestida a vidro, um tanto ao pouco estranha quando se passeia pelas ruelas do centro da cidade.
Esta estrutura é um elevador, contrasta com a zona envolvente transmitindo modernidade em relação ao casario existente.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Samuel Aranta vencedor do World press Photo 2012
O espanhol Samuel Aranda é o vencedor
do World Press Photo 2012, o mais importante concurso mundial de
fotojornalismo, com uma imagem de uma mulher de véu integral a abraçar um
ferido durante a revolta popular no Iémen.
O resultado foi anunciado, esta
sexta-feira, em Amesterdão, na Holanda, pelos organizadores do prestigiante
galardão.
A imagem do fotojornalista espanhol
foi eleita entre as mais de 100 mil fotografias a concurso. Na edição deste
ano, foram avaliados os trabalhos de 5.247 profissionais originários de 124
países.
A fotografia de Samuel Aranda,
publicada no jornal "The New York Times", foi tirada a 15 de Outubro
de 2011 em Sanaa, capital do Iémen, numa mesquita que foi transformada num
hospital pelos opositores do presidente Ali Abdallah Saleh.
A imagem mostra uma mulher vestida com
um véu integral a abraçar um familiar ferido.
"É uma fotografia que fala sobre
toda a região", declarou Koyo Kouoh, um dos membros do júri, citado num
comunicado.
"Ela representa o Iémen, o
Egipto, a Tunísia, a Líbia, a Síria, tudo o aconteceu durante a Primavera
Árabe'", frisou.
A fotografia do repórter espanhol
mostra também "o lado privado, íntimo" da vaga de contestação popular
que afectou diversos países árabes e "o papel desempenhado pelas
mulheres", sublinhou.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
13 de Dezembro de 1923 - 6 de Fevereiro de 2012
Antoni Tapies
Antoni Tapies
Numa
entrevista que deu ao El País, em 2004, já com problemas de cegueira e de
audição, dizia que “o corpo humano se adapta a tudo” e que envelhecer lhe tinha
dado uma certa tranquilidade. Sentia que se encontrava “um pouco mais livre do
que quando era jovem”. Acreditava que a pintura só valia a pena se fosse útil à
sociedade, “porque senão não valia a pena fazê-la”.
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