13 de Dezembro de 1923 - 6 de Fevereiro de 2012
Antoni Tapies
Antoni Tapies
Numa
entrevista que deu ao El País, em 2004, já com problemas de cegueira e de
audição, dizia que “o corpo humano se adapta a tudo” e que envelhecer lhe tinha
dado uma certa tranquilidade. Sentia que se encontrava “um pouco mais livre do
que quando era jovem”. Acreditava que a pintura só valia a pena se fosse útil à
sociedade, “porque senão não valia a pena fazê-la”.
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